Com a partida do Anjo (da Vida) ei-lo de novo no fundo do poço. Nunca até então lhe havia custado tanto uma despedida - nem mesmo aquelas definitivas.
Fora de controlo, os seus sentimentos, uma vez mais - já não crê em coincidências, pois "coincidências não existem", tal como lhe dissera a sua druidess um dia. Assim sendo, esforça-se por acreditar no tal "destino" (o tal que é suposto controlar todas as almas que por este e pelo outro mundo vagueiam, dando-lhes um rumo). Ah! Afinal, é um paradoxo. Se nada acontece por acaso, será possível alguém trocar as voltas ao tal destino, quebrando as regras e interferindo no livre arbítrio? ... Sim!, é a única explicação (por mais ilógica e ridícula que possa aparentar) passível de ser atribuída à sua existência.
E o fim... O fim lá o espera, em silêncio - quando resolver fechar os olhos e deixar-se ir, tudo estará consumado, finalmente...
Fora de controlo, os seus sentimentos, uma vez mais - já não crê em coincidências, pois "coincidências não existem", tal como lhe dissera a sua druidess um dia. Assim sendo, esforça-se por acreditar no tal "destino" (o tal que é suposto controlar todas as almas que por este e pelo outro mundo vagueiam, dando-lhes um rumo). Ah! Afinal, é um paradoxo. Se nada acontece por acaso, será possível alguém trocar as voltas ao tal destino, quebrando as regras e interferindo no livre arbítrio? ... Sim!, é a única explicação (por mais ilógica e ridícula que possa aparentar) passível de ser atribuída à sua existência.
E o fim... O fim lá o espera, em silêncio - quando resolver fechar os olhos e deixar-se ir, tudo estará consumado, finalmente...
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