In The Beginning...

(Imagem: Link)


It's like, we learn how to breathe for the first time. We've been choking since we know ourselves, and suddenly, a smooth breeze covers our soul, allowing us to fly, and fly, and fly...

In no time, the brightness of the rainbow blinds us, and we, who never saw anything but darkness, become terrified, and scared, and... Amazed, by the challenge it represents, by the feathers that suddenly break the steel, and then...

We let ourselves go, willing to learn how to live again, willing to let our tortured souls rest, finally, in the arms of the angel we always wished for, the same angel that holds our hand now, willing to give us what we've never had before...

The smile, that enlightens our day... The voice, that brings us back from the depths of our nightmares... Or the hand that keep us alive, regardless of the fact that we were dying before...

Any of these could give you a simple definition of love... But I'm not the "defining" type of guy. I'm the "feeling" type, and all I want is to have you close to me, in each and every mile of the path I'm willing to follow, from now, till the end of my existence...

All I want, is to celebrate with you, love, in each and every detail of its amazingly simple complexity.

...Si pudiera dibujar el amor, serían tus ojos, en todo su esplendor...

Thank you, my angel.

Les Rêves

(Imagem: Link)


Da luminescência de outrora, já pouco ou nada resta, extraídas as negritudes de quase todos os sonhos, estagnada que se queda a existência, por hora presa por fios mais frágeis que as certezas de melhores futuros.

Somos feitos de ruim matéria. Os nossos corpos cedem facilmente, perante os vícios mundanos, e se jamais fomos capazes de contrariá-los, porque teimamos em consumir-nos, perante as suas consequências?

A luz do dia é ténue, já quase não se vê. Levantam-se os olhos para o céu, mas as nuvens são já demasiado densas, e o horizonte não passa de um punhado de recordações, talhadas pelo Tempo a seu bel-prazer, desdenhando perante as figuras tristes que fazemos, sempre que, inutilmente, teimamos em querer fazê-las regressar do reino dos mortos...

E o facto de jamais nos impedirmos de o fazer, é apenas mais uma daquelas rotinas inexplicáveis, que mais não servem senão para nos recordar que, afinal, somos apenas... Humanos...