Não sei, já, o que fazer.
Se me entregue à inevitabilidade da decomposição dos sonhos, antes sequer da sua materialização, ou se pelo contrário, continue a suportar as minhas próprias esperanças, numa utópica ilusão cujas probabilidades de concretização são diminutas, ainda que eu não saiba, claro, o que me espera no dia de amanhã... Tu sabes?
Diz-me sinceramente, o que hei-de fazer?
A minha vida é simples. Divide-se basicamente, em dois momentos cruciais do dia, que podem ser comparados aos tradicionais jogos de azar.
Se tiver sorte, a panóplia de pensamentos obscuros que me invadem quando acordo, serão canalizadas pelo meu próprio cérebro, para um esgoto imaginário onde residem os seus semelhantes... Até que em algum momento do dia (ou da noite) (e aqui entra precisamente o lado oposto da moeda, o tal azar), algo ou alguém resolva despertá-los, todos ao mesmo tempo, e nesse caso, a capacidade do autoclismo mental em se ver livre deles é diminuta: toda a gente sabe que uma sanita entupida só lá vai com químicos, e isso, meus amigos... É coisa a que jamais irei permitir-me.
E depois à noite, bem... Da noite haveria tanto a dizer, que não há dedos capazes de resistir à quantidade de vezes que seria necessário premir estas teclas, sem que ficassem demasiado desgastados para voltarem a ser úteis, em qualquer circunstância.
Deixemos isso para depois... Por hora quero apenas paz. Paz, paz, e... Tu.
Se me entregue à inevitabilidade da decomposição dos sonhos, antes sequer da sua materialização, ou se pelo contrário, continue a suportar as minhas próprias esperanças, numa utópica ilusão cujas probabilidades de concretização são diminutas, ainda que eu não saiba, claro, o que me espera no dia de amanhã... Tu sabes?
Diz-me sinceramente, o que hei-de fazer?
A minha vida é simples. Divide-se basicamente, em dois momentos cruciais do dia, que podem ser comparados aos tradicionais jogos de azar.
Se tiver sorte, a panóplia de pensamentos obscuros que me invadem quando acordo, serão canalizadas pelo meu próprio cérebro, para um esgoto imaginário onde residem os seus semelhantes... Até que em algum momento do dia (ou da noite) (e aqui entra precisamente o lado oposto da moeda, o tal azar), algo ou alguém resolva despertá-los, todos ao mesmo tempo, e nesse caso, a capacidade do autoclismo mental em se ver livre deles é diminuta: toda a gente sabe que uma sanita entupida só lá vai com químicos, e isso, meus amigos... É coisa a que jamais irei permitir-me.
E depois à noite, bem... Da noite haveria tanto a dizer, que não há dedos capazes de resistir à quantidade de vezes que seria necessário premir estas teclas, sem que ficassem demasiado desgastados para voltarem a ser úteis, em qualquer circunstância.
Deixemos isso para depois... Por hora quero apenas paz. Paz, paz, e... Tu.
6 comentários:
Soda caustica sr campas, isso vai lá é com soda caustica!!!!
=P
Ouvi dizer que o Mr Muscle, também é fixe!
Ca-quem-como???
Mr Muscle, aquela cena pa desentupir canos que dá na TV!
Que disparate, menina Naninha! Ainda se fosse uma jovem roliça, agora um senhor com músculos! A menina tem cada uma!!!
Ora, tenho lá culpa que não haja produtos desentupidores com nome de Menina Roliça em vez de Mr. Muscle...
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