Há muito que tenho pouco para dizer.
E por entre todos os nadas que tento espremer-me, mais não escorre que uma ténue réstia de quem fui, indiferente que estou ao facto de estar a tornar-me em quem não quero ser, amanhã.
A imaginação flui, por entre sons psicadélicos e cacos de vidros transparentes, em trips cada vez mais alucinantes, que me conduzem, quase sempre, ao mesmo destino: um estado semi-catatónico, de total apatia pelo mundo e pela vida que em si, vale menos que nada.
E acaba sempre assim...
E por entre todos os nadas que tento espremer-me, mais não escorre que uma ténue réstia de quem fui, indiferente que estou ao facto de estar a tornar-me em quem não quero ser, amanhã.
A imaginação flui, por entre sons psicadélicos e cacos de vidros transparentes, em trips cada vez mais alucinantes, que me conduzem, quase sempre, ao mesmo destino: um estado semi-catatónico, de total apatia pelo mundo e pela vida que em si, vale menos que nada.
E acaba sempre assim...