A fábrica do medo produz horrores com uma frequência tal, que até o mais destemido dos guerreiros acaba por sucumbir-lhe às portas, não importa o quanto lutou, no final acaba por perecer como todos os outros, sem que nada nem ninguém possam valer-lhe.
Vidas em rota de colisão com o mundo, amontoam-se por entre as paredes oblíquas dos quartos crescentes do tempo, esse inimigo cruel e impiedoso que teima em fazer-se sentir mesmo quando a sua presença é a mais indesejável de todas.
Passam os dias, e com eles se arrastam as memórias absurdas dos tempos de sofreguidão, cuidadosamente cinzeladas como se de esculturas se tratassem, quiçá, por obra de uma tal entidade superior que escapa ao alcance do comum mortal, fintando a lógica e espezinhando a ciência com uma tal discrição, que consegue passar despercebida, até mesmo aos olhos dos tais sabichões que, diz-se, tudo sabem e tudo vêem, à excepção do Amor.
Esse sim, talvez, o maior enigma da humanidade. O tal que é invisível mas está sempre presente, o tal assassino de bom sensos que quebra todas as regras e protocolos, o tal que a bem da continuidade da espécie era perfeitamente dispensável, o tal, o tal...
Mergulhem na sua essência até ao infinito do vosso ser, ou afastem-se dele o máximo que conseguirem.
Mas, sobretudo, não morram por ele, ou pela sua ausência, amigos meus.
Permitam-se ser felizes e viver a vida na plenitude das vossas capacidades, não deixem que os remorsos corroam as vossas mentes e vos conduzam à loucura, ou será demasiado tarde para voltar atrás...
(E pensem, pensem bastante nisto, ou não fosse este um "Blog Pensador"). ;)
Até sempre.
Vidas em rota de colisão com o mundo, amontoam-se por entre as paredes oblíquas dos quartos crescentes do tempo, esse inimigo cruel e impiedoso que teima em fazer-se sentir mesmo quando a sua presença é a mais indesejável de todas.
Passam os dias, e com eles se arrastam as memórias absurdas dos tempos de sofreguidão, cuidadosamente cinzeladas como se de esculturas se tratassem, quiçá, por obra de uma tal entidade superior que escapa ao alcance do comum mortal, fintando a lógica e espezinhando a ciência com uma tal discrição, que consegue passar despercebida, até mesmo aos olhos dos tais sabichões que, diz-se, tudo sabem e tudo vêem, à excepção do Amor.
Esse sim, talvez, o maior enigma da humanidade. O tal que é invisível mas está sempre presente, o tal assassino de bom sensos que quebra todas as regras e protocolos, o tal que a bem da continuidade da espécie era perfeitamente dispensável, o tal, o tal...
Mergulhem na sua essência até ao infinito do vosso ser, ou afastem-se dele o máximo que conseguirem.
Mas, sobretudo, não morram por ele, ou pela sua ausência, amigos meus.
Permitam-se ser felizes e viver a vida na plenitude das vossas capacidades, não deixem que os remorsos corroam as vossas mentes e vos conduzam à loucura, ou será demasiado tarde para voltar atrás...
(E pensem, pensem bastante nisto, ou não fosse este um "Blog Pensador"). ;)
Até sempre.
4 comentários:
Não seria mais...não pensem, não pensem tanto nisto? :)
in a manner of speaking :))
beijinho
Sim, um grande enigma... sobretudo porque se tende a procurá-lo nos sítios errados. Nos fotogramas dos filmes. Nas palavras dos livros.
E no fim de contas Ele, esse Amor, pode estar em algo tão simples quanto uma folha de uma árvore a oscilar ao sabor de uma brisa sob um sol de uma manhã.. :)
Ainda bem que li isto depois do humor reequilibrar-se ;)
Gostei da mensagem do teu texto, e vou tentar pensar...um pouco.
haja Amor...adoro enigmas ;)
Bjs
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