Suave e tão frágil à partida, tão dura e fria como sempre, no final, no fim de tudo.
Como a explosão dos sonhos que só mata por dentro, a queda imaginária mais não era que o final constatar da mais única e indelével das vontades: a de não ter, mais, vontade.
Ao volante da sua imaginação, acompanhado apenas pelos destroços dos tais sonhos que um dia quase foram reais, deixava-se levar ao sabor dos tempestuosos ventos da mudança impingida, pensando, de novo, se era assim que pensava acabar(se), quando um dia pensou que aqueles pesadelos não podiam ser, de todo, o motivo maior das tumultuosas noites que outrora o conduziram às portas da insanidade.
E a morte (a tal que tudo encerra, todas as portas, até aquelas que nunca se abriram), era tão ou mais expectável que o mágico keymaker, que jamais aparecera durante toda aquela inexistência...
Como a explosão dos sonhos que só mata por dentro, a queda imaginária mais não era que o final constatar da mais única e indelével das vontades: a de não ter, mais, vontade.
Ao volante da sua imaginação, acompanhado apenas pelos destroços dos tais sonhos que um dia quase foram reais, deixava-se levar ao sabor dos tempestuosos ventos da mudança impingida, pensando, de novo, se era assim que pensava acabar(se), quando um dia pensou que aqueles pesadelos não podiam ser, de todo, o motivo maior das tumultuosas noites que outrora o conduziram às portas da insanidade.
E a morte (a tal que tudo encerra, todas as portas, até aquelas que nunca se abriram), era tão ou mais expectável que o mágico keymaker, que jamais aparecera durante toda aquela inexistência...
1 comentário:
Ah, sempre mergulhado nessa amargura... Terá já o cimento secado?
Parte, rasga, liberta-te, então. A Morte não vem, não, enquanto a esperares.
Respira.
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