Afagou-lhe o cabelo... Com aquele olhar penetrante tão seu, fitou-o durante uns segundos que mais pareceram horas. Foi naquele momento, naqueles instantes, que percebeu que tudo não passava de uma descomunal mentira, como era tão débil! As suas próprias insanidades dançavam ali, de mãos dadas, como se de uma ópera se tratasse - ela, a principal intérprete num passado fictício, e ele... ele era uma espécie de espectador, digamos - o executante dos Intermezzos.
Vagueando novamente, após a sua partida, pensava que nada daquilo era real... Indagava-se constantemente sobre a mesma e central questão: seria aquele doce veneno suficientemente forte para o arredar em definitivo da sua posição entre os não-esquecidos?
A resposta, essa, viria a sabê-la mais tarde... Tarde demais, tão tarde que a sua sombra não pairava já sobre a vida da responsável pelo seu FIM...
Vagueando novamente, após a sua partida, pensava que nada daquilo era real... Indagava-se constantemente sobre a mesma e central questão: seria aquele doce veneno suficientemente forte para o arredar em definitivo da sua posição entre os não-esquecidos?
A resposta, essa, viria a sabê-la mais tarde... Tarde demais, tão tarde que a sua sombra não pairava já sobre a vida da responsável pelo seu FIM...
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